Os navios de cruzeiro partiram do Porto do Outeiro no distrito de Belém
Coluna Luís Celso Borges - Edição de domingo
Na terça-feira (04) até o sábado (22) foram 18 dias os dois navios de cruzeiro ficaram ancorado no Porto de Outeiro, distrito de Belém, que funcionou como hotéis flutuantes durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30). A operação foi contratada pelo Governo Federal, em articulação com órgãos parceiros, e acompanhada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, pela diretora de Operações da Secop, Gabriela Lima, e pelo presidente da Companhia Docas do Pará (CDP), Jardel Silva.
Desde que dois transatlânticos MSC Seaview e Costa Diadema, o local teve a rotina alterada. As embarcações se tornaram um grande atrativo para os moradores e visitantes, que passaram a apreciar o cenário, a presença dos transatlânticos não só trouxe uma mudança visual, como também movimentou a economia e fortaleceu o turismo local.

Em Icoaraci, outro distrito de Belém, a rotina também mudou. A orla esteve mais movimentada, restaurantes ficam lotados e quem passa pelo bairro sempre encontra alguém fazendo um registro dos navios, as praias do Outeiro como a da Brasília e do Amor onde a vista é privilegiada.

O navio de cruzeiro Costa Diadema partiu as 12:00 com o prático Wallace e o navio de cruzeiro MSC Seaview às 12:30 deixaram o porto de Outeiro no sábado (22) com o prático Paôlo, ambos da Praticagem da Barra do Pará.

Os dois navios oferecem mais de 6 mil leitos, com capacidade total para cerca de 5 a 6 mil hóspedes, entre negociadores, observadores e integrantes das delegações que participarão das discussões climáticas. De acordo com Gabriela Lima, gerente de projetos da Secretaria de Coordenação e Planejamento (Secop) e responsável pelo Porto de Outeiro, a chegada dos navios é resultado de um intenso trabalho de infraestrutura e logística.

Petrobras posterga prazo de recebimento de propostas para o FPSO do projeto de revitalização de Albacora
A Petrobras decidiu postergar para 25 de maio de 2026 a data de recebimento de propostas para a construção da plataforma que irá operar no projeto de revitalização do campo de Albacora, na Bacia de Campos. A licitação para contratação da unidade havia sido publicada em março de 2025 e o recebimento de propostas estava previsto para 15 de dezembro de 2025.
A decisão visa garantir a máxima aderência do projeto às melhores práticas técnico-econômicas do setor, considerando o contínuo aprimoramento das premissas e levando em conta os cenários de mercado.
O projeto de revitalização de Albacora contempla o desenvolvimento inicial do reservatório de Forno (pré-sal) e o desenvolvimento complementar dos reservatórios de pós-sal. A Petrobras detém 100% de participação no campo de Albacora, sendo o reservatório de Forno unitizado com o Bloco Norte de Brava, acumulação de Manjuba. A Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) é gestora do Contrato de Partilha do Norte de Brava.
A Petrobras reafirma seu compromisso com a excelência técnica e a transparência em seus processos licitatórios, mantendo o foco estratégico no desenvolvimento sustentável dos campos da Bacia de Campos. (Fonte e foto: Agência Petrobras de Notícias).

Mapeamento hidrográfico na Amazônia Oriental reforçou segurança da navegação para a COP30
A Marinha do Brasil (MB) atua na Amazônia Oriental com ações essenciais para a segurança da navegação, a proteção da vida humana e a prevenção da poluição hídrica em uma região marcada por grandes variações de marés e intensa dinâmica sedimentar. Em Belém (PA) e nos principais rios amazônicos, trabalhos de atualização cartográfica, levantamentos hidrográficos e manutenção de auxílios à navegação garantem condições seguras para embarcações civis, militares e navios de grande porte, incluindo aqueles que chegaram à capital paraense durante a 30ª Conferência do Clima da ONU (COP30).
Missão e desafios na Amazônia
O Centro de Hidrografia e Navegação do Norte (CHN-4) é responsável por atualizar a cartografia náutica e manter a operacionalidade dos auxílios à navegação no leste da Amazônia. Sua área de abrangência inclui grandes rios estratégicos, como Amazonas, Pará, Tocantins, Xingu e Tapajós, além de zonas de transição para o ambiente oceânico, como a Barra Norte (AP) e a Baía do Marajó (PA).
Segundo o Diretor do CHN-4, Capitão de Fragata Anselmo Vinicius de Souza, operar na região impõe desafios complexos, como a influência das marés, a sazonalidade dos rios, a mobilidade de bancos de areia e a vasta extensão dos sistemas fluviais amazônicos.
Para superar os desafios da região e garantir precisão nas informações divulgadas aos navegantes, o CHN-4 utiliza equipamentos capazes de medir a profundidade dos rios, determinar a localização das embarcações e registrar qualquer alteração no fundo ou no percurso dos canais. Esses dados são processados por softwares especializados e analisados seguindo os padrões internacionais da Organização Hidrográfica Internacional e a norma da Autoridade Marítima brasileira (NORMAM-501), que estabelecem critérios rigorosos de qualidade e segurança. (Fonte e foto:Agência Marinha de Notícias).

Colaboradores da EMGEPRON foram condecorados com a Medalha Amigo da Marinha
Na segunda-feira (10), colaboradores da EMGEPRON foram condecorados com a Medalha Amigo da Marinha, durante cerimônia realizada no Centro de Instrução Alte. Wandenkolk (CIAW), na Ilha das Enxadas. A homenagem reconhece personalidades civis, militares de outras Forças Armadas e instituições que contribuem para difundir a mentalidade marítima e fortalecer o relacionamento com a Marinha do Brasil. Agraciados: Alex de Andrade, Diogo Scherner Fernandes, Érika Letícia Paulo de Almeida Rocha, Flávio Barbosa Montenegro, Luanda Costa Canuto, Manoel Graça Santos, Rodrigo Ribeiro Gomes e Simone Vasconcellos Mendonça. (Foto e fonte: ACS/EMGEPRON).

Um maravilhoso e abençoado domingo a todos, a coluna volta na quarta-feira. DEUSB É BOM.
Por: Luis Celso Borges - Agência Logística de Notícias
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