Transpetro recebe o Selo Diamante do Ministério de Portos e Aeroportos
Coluna Luis Celso Borges - Edição de domingo
A Transpetro foi reconhecida com o Selo Diamante do Pacto pela Sustentabilidade, distinção máxima concedida de forma pioneira pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPOR), por sua atuação alinhada aos princípios de sustentabilidade ambiental, social e de governança (ASG). A entrega do selo ocorreu no dia 12 de novembro, no Parque da Cidade, em Belém (PA), durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30).
O reconhecimento foi resultado da adesão da companhia ao Pacto pela Sustentabilidade, iniciativa do ministério que estimula boas práticas de ASG no setor de infraestrutura logística. O selo destaca empresas que demonstraram excelência em ações voltadas à descarbonização, inclusão social, transparência e responsabilidade socioambiental. “Esse reconhecimento reforça o compromisso da Transpetro com uma atuação ambientalmente responsável e conectada às expectativas da sociedade. Estamos alinhados às ações globais de sustentabilidade e seguimos investindo em inovação, eficiência e impacto positivo nas comunidades onde atuamos”, afirmou o presidente da Transpetro, Sérgio Bacci.
Para Raildo Viana, gerente executivo de SMS, a obtenção do selo, durante a COP30, ganha um significado especial. “Neste momento em que as pautas ASG estão no centro da agenda global, essa importante chancela destaca que a Transpetro segue as melhores práticas corporativas, com um pacote robusto de ações tangíveis”.
Processo de concessão
Participaram da edição inaugural 63 empresas dos setores portuário, aeroportuário e hidroviário. O processo de avaliação dos participantes envolveu o detalhamento de ações com metas mensuráveis e a apresentação de um relatório consolidado que comprovasse iniciativas em diferentes temáticas, como promoção de diversidade, integridade empresarial, gestão de resíduos e economia circular.
Quanto mais compromissos assumidos e comprovados, maior o grau do selo concedido pelo MPOR. Entre as categorias, estão Bronze, Prata, Ouro e Diamante, sendo esta última a mais elevada. Além do reconhecimento público, as empresas que obtêm o selo passam a contar com benefícios adicionais concedidos pelo ministério, como prioridade no financiamento de projetos por meio do Fundo da Marinha Mercante (FMM) e do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC), atribuição de critério de desempate em processos de concessão e licitação e priorização em processos administrativos do próprio ministério.
A Transpetro participa da COP30 com a exposição “O Caminho da Energia”, aberta à visitação pública até 23 de novembro, no Fórum Landi, no centro histórico de Belém. A mostra apresenta, de maneira interativa, como as operações da companhia estão evoluindo para serem mais seguras, eficientes e sustentáveis. O espaço também traz as 15 imagens vencedoras do Concurso de Fotografia Limpa Brasil 2025, iniciativa do Instituto Limpa Brasil com a Transpetro. Mesas de debate e sessões de cinema do Cine Transpetro completam a lista de atrações.

Sobre a Transpetro
Operando 48 terminais (27 aquaviários e 21 terrestres), cerca de 8,5 mil quilômetros de dutos e 33 navios, a Transpetro é a maior subsidiária da Petrobras. A empresa é a maior companhia de logística multimodal de petróleo, derivados e biocombustíveis da América Latina.
A Transpetro presta serviços a distribuidoras, à indústria petroquímica e demais empresas do setor de óleo e gás. A carteira da subsidiária da Petrobras conta com mais de 170 clientes. (Fonte e fotos: Agência Petrobrás).

CLC GERENTE EXECUTIVO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE DA TRANSPETRO É RECEBIDO PELO COMANDO DO 4 DISTRITO NAVAL
Durante passagem na COP 30, o Gerente Executivo de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Transpetro, CLC Raildo Viana, ex-aluno do CIABA, foi recebido na quinta-feira (13) pelo o Vice-Almirante Adriano Marcelino Batista Comandante do 4º Distrito Naval e Capitão de Mar e Guerra José Fábio Carneiro da Silva Chefe do Estado Maior do Comando do 4º Distrito Naval, para um almoço nas dependências do Distrito.

Comando Conjunto Marajoara utiliza sistema de Geointeligência em apoio à Segurança durante a COP 30
Fruto da parceria entre o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM) e o Comando Operacional Conjunto Marajoara, o ArcGIS Mission reúne, em uma única plataforma, recursos de mapeamento, localização, coordenação de equipes e comunicação.
A ferramenta possibilita que todos os integrantes da operação trabalhem a partir do mesmo mapa. Assim, os agentes em campo podem inserir informações diretamente pelo celular, atualizando a situação em tempo real.
Com capacidade de armazenamento e análise posterior, o ArcGIS Mission registra todo o histórico da atividade como trajetos, conversas e imagens permitindo a revisão detalhada das ações e contribuindo para o planejamento de futuras operações. “O ArcGIS Mission surgiu de uma parceria entre o Comando Conjunto Marajoara e o Censipam. A partir disso, a consciência situacional da Operação Marajoara como um todo se ampliou, facilitando o trabalho de inteligência e a condução das operações”, destacou o Major Lacerda, analista de Geointeligência da 2ª Seção do CMN.
A plataforma também integra diferentes tipos de dados espaciais, reunindo, em um mesmo ambiente, informações de trânsito, meteorologia, registros de segurança pública e eventos previstos, elementos essenciais para orientar as equipes durante a COP30. (Fonte e foto:Agência Marajoara).

ACONTECIMENTOS NA COP-30
NDCs - Com o Acordo de Paris completando 10 anos, espera-se que os países apresentem suas terceiras Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs, sigla em inglês). O prazo original de fevereiro de 2025 foi estendido para setembro devido à baixa participação. Mesmo após a extensão, apenas 64 partes haviam submetido suas NDCs, limitando o escopo da análise inicial. No entanto, à medida que a COP30 se aproximava, o ritmo de submissões acelerou, com cerca de 110 países atualizando suas metas – cobrindo 69% das emissões globais de gases de efeito estufa (GEE)¹. Sob tal contexto, a projeção atualizada indica uma redução de 12% nas emissões globais até 2035 em comparação com os níveis de 2019. Dentre as metas que vale destaque, mencionamos: (i) Brasil: meta de redução de 59%-67% nas emissões até 2035 em relação aos níveis de 2005 (acima dos 48% e 53% para 2025 e 2030, respectivamente); (ii) China: anunciou uma redução de 7%-10% em relação ao pico até 2035, uma meta menos ambiciosa do que o esperado para o maior emissor mundial; (iii) União Europeia: submeteu sua NDC pouco antes da cúpula, propondo uma redução indicativa de 66,25%-72,5% até 2035, reafirmando a meta de 55% até 2030 e o compromisso com a neutralidade de carbono até 2050. (LIVIA NADJANARA).
ARAUCO - O gerente de Comunicação e Relações Institucionais da Arauco, Diego Marques, participou, nesta sexta-feira, 14, do painel Os Desafios da Comunicação da Sustentabilidade, durante a COP 30 – 30ª Conferência da ONU sobre Mudança do Clima, em Belém (PA). Ele destacou a necessidade de “precisão, coragem e responsabilidade ao abordar um tema que define o futuro de todos nós”. O painel foi mediado por Cindy Correa, gerente de Comunicação Institucional da IBÁ (Indústria Brasileira de Árvores), associação que representa o setor de base florestal. (COR COMUNICA).
RTRS - O painel “Soluções da RTRS para Mitigar as Mudanças Climáticas”, realizado no dia 13 de novembro durante a COP 30, em Belém (PA), reuniu na AgriZone, espaço da Embrapa, pesquisadores, representantes do setor produtivo, especialistas em sustentabilidade e instituições financeiras para debater caminhos estratégicos para evoluir nessa agenda. Organizado pela Mesa Global da Soja Responsável (Round Table on Responsible Soy - RTRS), o encontro destacou o papel dos padrões da certificação RTRS, os avanços da agricultura regenerativa, a medição de carbono, rastreabilidade, incentivos econômicos e resultados ambientais obtidos em propriedades certificadas. (ATUALLE COMUNICAÇÃO).
ENERGIA RENONÁVEL - O Grupo Agronelli, de Uberaba (MG), participará da COP30, no próximo 17 de novembro, em Belém (PA), apresentando resultados de suas principais iniciativas de sustentabilidade durante o painel “Energia renovável e fertilizantes sustentáveis: o agro como plataforma da circularidade e descarbonização”, realizado no estande da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), na Blue Zone. O grupo será representado pelo diretor Comercial e de Operações, Renato Costa, que mostrará como a empresa tem transformado resíduos industriais e subprodutos em soluções para o campo, reduzindo emissões e gerando valor ambiental, social e econômico. (ATUALLE COMUNICAÇÃO).
CASA DAS ONGS - Encerrando a primeira semana de COP 30 neste domingo (16), a Casa das ONGs — iniciativa da Abong (Associação Brasileira de ONGs) — consolida-se como um espaço que reúne instituições, movimentos sociais e lideranças comunitárias e fomenta debates importantes sobre justiça climática, direitos humanos e participação social. Com isso, reforça o seu objetivo de fortalecer a incidência política e a voz coletiva desses atores nas decisões globais sobre o clima. O projeto, que inclui oficinas, painéis e rodas de conversa gratuitas, está de portas abertas para o público até o dia 19 de novembro. (ATOMICA LAB).
LUBRIFICANTE - Em meio às discussões sobre clima e Amazônia que dominam a COP30, uma experiência brasileira se destaca como exemplo concreto de economia circular aplicada à vida cotidiana que conecta a floresta às cidades: a reciclagem do óleo lubrificante usado. O Brasil gera cerca de 1,4 bilhão de litros de Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado (OLUC) por ano, um resíduo perigoso que, se descartado de forma incorreta, pode contaminar até 1 milhão de litros de água por litro despejado, o suficiente para abastecer uma família de quatro pessoas por 14 anos. (PRESS A PORTER).
MOBILIDADE - Brasil e Chile assinaram, na sexta (15), na Zona Azul, da COP30, a Declaração “Rumo a Sistemas de Transporte Resistentes e de Baixas Emissões”. O compromisso reforça a transição para modelos de mobilidade mais sustentáveis. (AGÊNCIA BRASIL).
BARQUEATA - A Marinha do Brasil (MB), por meio da Força Naval Componente (FNC), garantiu a segurança da navegação durante a Barqueata dos Povos pelo Clima, manifestação náutica que marca a abertura da Cúpula dos Povos, evento paralelo à COP30. A ação ocorreu no dia 12 de novembro, reunindo mais de cem embarcações de diferentes tamanhos e bandeiras, totalizando 4 mil participantes. O trajeto ocorreu entre a Universidade Federal do Pará (UFPA) e a Vila da Barra, na Baía do Guajará, em Belém (PA). (AGÊNCIA MARINHA DE NOTÍCIADS).
Um maravilhoso e abençoado domingo a todos, a coluna volta na quarta-feira. DEUS É BOM.
Por: Luis Celso Borges - Agência Logística de Notícias
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(91) 98112 0021 - (91) 3212 1015














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