O Dia da Bandeira foi comemorado na Escola Superior de Guerra (ESG)
Coluna Luís Celso Borges - Edição de sexta-feira
A Escola Superior de Guerra (ESG) realizou na manhã da quarta-feira, 19, uma cerimônia alusiva ao Dia da Bandeira, celebrado anualmente em 19 de novembro. Presidida pelo comandante da Escola, General de Divisão Alexandre Oliveira Cantanhede Lago, a solenidade contou com a presença de oficiais-generais, integrantes do corpo permanente e do corpo docente, estagiários do Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (CAEPE) e alunos da Escola Municipal Estácio de Sá, acompanhados da diretora da unidade de ensino.

O evento teve por finalidade celebrar o Dia da Bandeira, data que marca a criação e adoção da nova bandeira brasileira após a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889. Como tradição, foram incineradas bandeiras nacionais inservíveis durante a cerimônia. O Subtenente Fonseca, praça mais antiga da ESG, foi convidado a proceder a incineração. Em ato simbólico e reconhecimento aos bons serviços prestados pela Escola Municipal Estácio de Sá, o comandante da ESG realizou a doação da Bandeira Nacional à diretora da Escola, Patrícia Machado Soares de Azevedo.

A solenidade marcou, ainda, a imposição de medalhas militares a integrantes da ESG. O Subcomandante da ESG, Brigadeiro do Ar Ivan Lucas Karpischin, foi agraciado com a Medalha de Serviço Amazônico com Passador de bronze. Foi admitido no Quadro Ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Ordem do Mérito Militar, no grau de Cavaleiro, o coronel de infantaria Pablo Moura Pinheiro. Foram concedidas, ainda, a Medalha do Pacificador e as medalhas militares de ouro, prata e bronze, respectivamente, por 30, 20 e 10 anos de Serviço Ativo nas Forças Armadas. Em seu discurso, o comandante da ESG ressaltou a importância da data e da reverência “ao mais importante e significativo símbolo pátrio”. “Ela representa a nossa história, os nossos valores, a nossa identidade, enfim, a própria nação brasileira. O seu brilho será tão forte quanto maior for nosso patriotismo. O patriotismo e o civismo não escolhem pensamento, raça, credo ou religião, mas exigem dedicação, sacrifício e amor aos brasileiros e brasileiras e ao propósito maior de servir, para que nós, nossos filhos e futuras gerações tenhamos um Brasil desenvolvido, justo e soberano”, concluiu ele, cumprimentando os agraciados e os presentes. (Fotos e fonte: ACS/ESG).

Sessão Especial de Despedida do ministro Odilson Sampaio Benzi
O Superior Tribunal Militar (STM) realizou na quarta-feira (19) a Sessão Especial de Despedida do ministro Odilson Sampaio Benzi, em virtude de sua aposentadoria. O ministro Benzi tomou posse no STM em 2014 e ocupou uma das quatro cadeiras destinadas ao Exército Brasileiro.
O ministro Benzi despediu-se dizendo que “ao completar quase 12 anos como ministro, afirmou sentir-se plenamente realizado. “Posso afirmar que tudo deu certo. Eu estou plenamente feliz e realizado e vou prosseguir sem levar nenhuma mágoa desse longo período de quase 60 anos”. Ao encerrar suas palavras, o Ministro Benzi fez referência simbólica ao universo da Cavalaria: “Chegou a hora de guardar minha sela, desembainhar minha espada e, com muito orgulho, mas sem nenhuma prepotência, dizer: missão cumprida".

O general de Exército Flavio Marcus Lancia Barbosa, cuja indicação foi aprovada pelo Senado Federal no último dia 12, assumirá a vaga aberta pela aposentadoria do ministro Benzi. O militar aguarda agora o ato de nomeação por parte do Presidente da República. A posse deve ocorrer ainda este ano. (Fonte e fotos: ACS/STM).

‘Corre-corre’, ‘pessoas assustadas’, ‘labareda até o teto’, ‘medo da fumaça’: veja relatos do incêndio na COP30
Um incêndio atingiu, no início da tarde da quinta-feira (20), um dos pavilhões da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém. Até a última atualização desta reportagem, não havia registro de vítimas nem informações sobre as causas do incidente. As chamas atingiram um espaço no Pavilhão dos Países chamado Zona azul (ou Blue Zone), onde negociadores e ministros fazem reuniões.

Veja, abaixo, relatos sobre o incêndio:
Corre-corre, medo de fumaça.“Começou com uma grande movimentação de pessoas no Pavilhão da Ciência Planetária. Vi um volume grande de pessoas descendo, sendo direcionado para a saída. De repente, começaram alguns apitos e um corre-corre mais intenso. Quando saí do pavilhão, vi um grande movimento de bombeiros saindo para uma área mais distante para pegar extintores. Consegui contribuir levando dois extintores. As pessoas estavam assustadas, correndo um pouco mais. Fiquei um pouco apreensivo com uma dificuldade de sair do pavilhão. Eu estava com um pouco de medo da fumaça, que estava tomando conta do ambiente.” (Diego Brandão, observador que atua na COP, em entrevista ao Jornal Hoje, da TV Globo)

Tumulto e labareda até o teto. “Tive que entrar para chamar meu namorado que estava num pavilhão muito próximo. Pensamos naquelas fatalidades do passado que já ocorreram, com a fumaça tóxica. No primeiro momento, gritaram que era uma bomba. Aí, todo mundo começou a se desesperar. O tumulto se causa por isso, né? Tem que pensar primeiro o que está acontecendo, para depois analisar isso aí. Quando vi que era realmente fogo, todos os bombeiros falaram que era para evacuar, que estava pegando fogo. E a labareda começou a subir para o teto. Agora todo mundo está mais calmo. Veio uma chuva para tentar aliviar essa tensão.” (Jennifer, responsável pelo credenciamento na área azul, também ao Jornal Hoje). (Fonte: Agora Notícias Brasil).

Uma maravilhosa e abençoada sexta-feira a todos, a coluna volta no domingo. DEUS É BOM.
Por: Luis Celso Borges - Agência Logística de Notícias
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