E-commerce: Nacionalização de importados pode reduzir o frete em até 50%

De acordo a Tek Trade, empresas têm apostado na nacionalização de produtos para reduzir esses custos e simplificar o processo

E-commerce: Nacionalização de importados pode reduzir o frete em até 50%

De acordo com dados divulgados pela Tek Trade, o frete de uma encomenda individual da China para o Brasil pode custar até 50% a mais do que o transporte doméstico do mesmo produto. Mesmo assim, a compra direta de itens importados por consumidores brasileiros em sites internacionais ainda é comum e costuma envolver uma jornada longa, com custos adicionais e imprevisibilidade tributária.

Para reduzir esses custos e simplificar o processo, grandes grupos de e-commerce têm apostado na nacionalização de produtos. A estratégia consiste em importar mercadorias em grandes volumes, com apoio de tradings especializadas, e armazená-las em centros de distribuição no Brasil antes da venda ao consumidor final. O modelo permite oferecer preços mais competitivos, entregas rápidas e previsibilidade de custos.

Segundo o diretor da Tek Trade, Sandro Marin, essa prática representa uma mudança estrutural na logística do comércio eletrônico. “A solução está em otimizar a rota e reverter a lógica do fluxo. A nacionalização opera sob um conceito simples, mas de impacto colossal: o e-commerce com uma trading, como a Tek Trade, atuando para importar produtos em grandes volumes, de forma centralizada e sob um único regime aduaneiro”, explicou.

Com os produtos já nacionalizados, o prazo médio de entrega cai de 30 a 60 dias para até 7 dias em qualquer região do país. A consolidação das remessas também reduz os custos operacionais e fiscais, permitindo ganhos de escala que podem ser repassados ao consumidor e ainda melhorar a margem de lucro das varejistas.

Nesse modelo, a trading company desempenha papel central. Além da intermediação, empresas como a Tek Trade oferecem planejamento tributário e gestão de regimes aduaneiros especiais, que podem reduzir ou até eliminar impostos sobre insumos e equipamentos importados. “Atuamos desde a viabilidade fiscal e financeira da importação até a gestão do transporte e armazenagem, ou seja, gerenciamos a cadeia de ponta a ponta, garantindo a conformidade fiscal para que não haja surpresas como o caso do consumidor receber cobranças de taxas. Isso protege a reputação do e-commerce e assegura a satisfação do cliente final”, afirmou Marin.

 

Fonte: Redação - Mundo Logística

Via: Agência Logística de Notícias

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